O banco Itaú comunicou aos empresários de Roberto Chato e de Caetano Meloso que não vai patrocinar os shows de fim de ano da dupla, afirmando não ter nenhuma relação com a crise financeira vigente. O analista cultural, Marcos Tchitchitchitchááá, afirma que a crise na verdade é cultural, pois desde o sugimento de Chico Science e Nação Zumbi, nada de relevante surgiu no cenário musical da nação. Assim têm-se recorrido a práticas haitianas do Vodou (Sèvis Gine) para ressucitar ídolos do passado como têm-se constatado com retorno de bandas mortas com RTPM e Capital Terminal, assim como artistas em adiantada fase de putrefação como Caetano Meloso e Roberto Chato entre outros. Entretanto alguns aspectos dos mortos-vivos são incovenientes para os produtores musicais como falta de vida, o cheiro forte da decomposião não importando a nova roupagem, e a preocupação destes com a aparência e com a manutenção da fama em detrimento a reputação do teu nome. Deste modo a Vigilância Sanitária agradece a decisão do Itaú e reintera a necessidade de avanços urgentes no saneamento básico.
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