Durante jogo pelo campeonato baiano de futebol neste domingo, a políciA militar mostrou-se toda sua capacidade e eficiência para conter brigas entre torcedores. Ao notar o início de uma confusão na arquibancada entre torcidas rivais, o policiaL identificado como Anderso de Oliveira teve a brilhante idéia de tentar conter os torcedores sozinho. Para tal, primeiro tentou conversar com os desordeiros, estes entretanto ignoraram o policial gente-boa que então passou a utilizar de outros argumentos. Assim agindo de acordo com o modus operandi da corporaçãO, colocou em riste sua arma de fogo, apontado-a para os desordeiros que contemplando-a logo acalmaram-se. Contudo era preciso reafirmar o respeito merecido pela otoridades, deste modo, o policial com seu masculinizador em uma das mãos passou a dar tapas na cara de quem tivesse dois olhos, um nariz e uma boca e estivesse a seu alcance. Eis que de repente surge uma figura gorda e careca sinistra, também com seu masculinizador em riste, babando e distribuindo tapas e socos, enquanto era completamente ignorado pelo policiaL genial. O mesmo, vendo que o auxílio do repentino aliado e seus masculinizadores não seriam sufcientes não para os desordeiros mas por todos os cidadãos presentes com algo de bom no coração, que neste momento encontravam-se indignados por verem um policial e um cidadão obscuro armado apontando armas para homens crianças e mulheres, chamou o auxílio de outros policiais que estavam em outra área do estádio. Com chegada do reforço, as cenas mostradas tornam-se ainda mais incríveis. Agora em grupo, todos com seus masculinizadores, estes nobres cidadão resolveram praticar a arte da corporaçãO, tortura covarde e indiscriminada. Um dos policiais, de forma extremamente honrosa, dá um soco por trás em um cidadão distraído e confuso, fazendo com que este caia e role pelas arquibancadas. Este ao cair no pés de parte do grupo de policiais é carinhosamente chutado no chão. Um torcedor tenta o argumento absurdo que aquilo poderia se constituir em uma convardia e honrosamente leva um tapa cara e um chute pelas nas pernas por trás de um policial armado. Descontente com seu desempenho, o mesmo policial que socou o infeliz torcedor por trás, mostrou, enquanto este estava gemendo e implorando por misericórdia no chão, como se utiliza toda extensão do seu cacetete ( que assim como do seus colegas já tinha sido esquentado aleatóriamente nos cidadãos mais próximos da confusão), espacando-o inclusive com o cabo deste, acertando cirurgicamente o rim esquerdo do cidadão, mostrando toda sua perícia no seu instrumento fálico de borracha. Após ver toda cena, o aspirante a policial militar Clodoaldo Paupequeno desabafou, "rapá, os picolé de amendoim espancaram meio mundo de gente, saiu apontado arma pra quem estivesse na frente e vem o diretor da polícia dizendo que investigará a ação pra a-pu-rar se houve de fato excesso e havendo abrirá processo administrativo contra os homi. É por isso que eu quero ser puliça. Vou poder espancar, torturar, humilhar, sequestrar, matar que nada vai acontecer comigo. Vou ter minha própria arma pra tirar onda com meu vizinho bonitão. Vou chegar no carnaval e dá tapa na cara dos preibói pra me divertir mas meu sonho vai ser quando encontrar uns preto maconheiro safado pra dá um monte de pau.". Essa é a polícia baiana inspirando profundamente a juventude deste país.