terça-feira, 10 de março de 2009

Igreja católicA dá título de honra máxima para envolvidos no caso do aborto da menina de 9 anos violentada pelo padrasto!

O arcebispo de Olinda, D. José Seboso Sobrinho, concededeu o título de honra máxima do catolicismo a um cidadão, a excomunhão, para aqueles envolvidos no aborto do embrião fruto do estupro de uma menina de 9 anos cometido pelo próprio padrasto. O arcebispo, que não teria autoridade para excomungar por questão de hierarquia, teve o apoio completo do vaticano. Contudo o padrasto e estuprador não foi excomungado pois teria cometido delito perdoável, ao contrário dos médicos e advogados, que agindo de maneira anti-católica, amparados pelas leis da república, pensaram no bem-estar físico e psicológico da criança, traumatizada pelo dantesco episódio. De fato o vaticanO já mostrou sua simpatia por pedófilos, ladrões, genocidas, fascistas, nazistas, e agora, em sua constante reforma, estupradores. Estas posições de vanguarda defendidas pela igrejA católicA apostólicA romanA de constantinO, como o fim da camisinha, já que a AIDS é uma fescura, excomunhão para as mulheres estupradas que abortam (quem mandou ser estuprada?), a condenação do uso de células de embriãos, que seriam jogados ao lixo, para pesquisas médicas (apesar de que nunca ouviu-se padre nenhum dizendo que acolherá em sua própria casa, os pobres embriãos que serão obrigados, contra sua vontade, ferindo seu livre arbítrio, a doarem sua vidas para os caprichos acadêmicos), ilustram a contribuição desta instituição tão compassiva e sábia para o bem-estar da sociedade.

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