Após intenso bombardeio da mídia única brasileira, a rede Nojo de televisão, parlamentares constrangidos com o puxão de orelha dado por seus amiguinhos de classe social, os jornalistas, resolveram estipular regras mais rígidas para o que sempre ocorreu, e que era do conhecimento de todos da classe corja há mais de 50 anos, relacionado ao uso da verba indenizatória para passagens aéreas. Deste modo é de se estranhar que haja choque ao saber que deputados utilizavam esta verba para interesses próprios, seja para levar a família para passear ne europa, seja para finaciar passagens para o time de futebol de sua escolha, seja para trazer artistas como Protógenes Queiroz (o agente 86 brasileiro cujo nome já é uma piada) ou mesmo para tirar um troco em negociatas com agências de viagem. Eis que de fato é um paradoxo extremo esperar uma atitude ética e correta de cidadão sebosos como são, em geral, os parlamentares. Estes, cuja principal função é criar leis para um melhor funcionamento da república considerando prioritariamente o bem-estar dos seus cidadãos em sua pluralidade, tem como ação mais notável na últimas décadas pelo menos, a criação de leis exclusivamente para o próprio benefício ou de seu grupo seboso mais próximo (geralmente subclasses da classe corja). O que devem fazer estes pseudo-homens com suas outras verba indenizatórias ou vantagens do ofício? Há uma proposta do político Fui Barbosa, do PCV (Partido da Cidadania Viscosa) em reunir todas as verbas indenizatórias em uma só, o auxílio-corrupção mantendo-se todas as medidas de controle adotadas até hoje sem mudanças para não cansar os tão atarefados parlamentares. De fato este cidadão trabalham exaustivamente, necessitando assim de um descanso. Quem sabe o descanso eterno? A república agradeceria.
Faroeste na Ignolândia
Há 16 anos
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