quarta-feira, 1 de abril de 2009

Dona da organização criminosa Daslu é solta após passar um dia interio de 24 horas na prisão!

A estelionatária Eliana Trambique, condenada a 94 anos de prisão, passa inacreditáveis um dia, 24 horas, detida numa prisão imunda e desumana (melhor que a maioria das prisões do país) apenas por formação de quadrilha e por ter sonegado milhões de reias em impostos, já que sua competência (assim como a da classe social que representa) não possibilitaria enriquecer de outra forma. Esta tese do Doutor paraibano em crimes econômicos pela Universidade de Strasnburg em Serra Leoa, José Smith, é rebatida pelo piscólogo Pós-Doutor em comportamento mineral, o suiço Nazi da Silva, já que para criar estes caminhos lodosos para se obter dinheiro ilícito (mesmo sendo rico) é necessário uma inteligência minimamente exercitada. Entretanto para o Mestre em assuntos espirituais pela Universidade Bramânica de Cabrobó do Oeste, Emmanuel Arjuna Pereira, os dois fatores têm sua influência conjunta, a ignorância espiritual somada a inteligência criminosa, sendo dois fatores predominantes na classe corja. Além destas peculiaridades pisco-intelecto-espiritual chama a atenção a eficiência do sistema judiciário brasileiro. Daniel Canta, o estelionatário baiano popstar, já provou esta eficiência ao mostrar que os tribunais de última instância funcionam até de madrugada pra ele. Para a Daslunete Mor não foi muito diferente e mesmo tendo sido condenada a mínimos 94 anos de cadeia, esta passou um dia, e quase promove uma comoção social na classe corja. Porém no dia seguinte esta foi solta por um desses habeas corpus de farmácia qua abundam na classe corja favorecendo não apenas a si mas ao irmão e outros presos na mesma operação da polícia federal. Assim chega-se a conclusão de que pertencendo a mesma classe socio-espiritual dos juizes (a classe corja) o réu tem direito a não ter deveres ou caso seja muito indiscreto ou guloso, um habeas corpus em no máximo 36 horas para lhes dar a possibilidade de fuga. Estes que são os funcionários mais humildes e eficientes da República, o judiciário têm extremo zelo pela justiça deixando por anos preso aquele vil cidadão que roubou um pão para alimentar os filhos sendo condenado a alguns meses de prisão pra deixar de ser pobre e ainda por cima sentir fome. Contudo mostra-se extremamente misericordioso com os belos cidadãos que roubam milhões de reais dos cofres públicos que transbordam com os super baratos seviços essenciais como educação e saúde que são prestados com excelência. Um cidadão preso no interior do nordeste com um kilograma de maconha plantada em seu próprio terreno teria esta mesma compaixão cristã do judiciário? De fato não pois o prejuízo a sociedade deste ilícito tão apreciado por alguns filhos de juízes pré-pó-branco (entre outros milhões de cidadãos brasileiros) é muito maior que os milhões que faltariam a educação e a saúde pela sonegação de impostos já que a maconha do nordeste é a causa da violência que afeta a zona sul carioca, é causa do aquecimento global, da seleção jogar mal (independente da altitude), da corrupção no Brasil e da crise econômica mundial atual. Havendo um fenômeno divino que incinerasse todos os juizes, sobretudo os federais, em um dia apenas, a República amanheceria no dia seguinte muito mas muito mais rica, austera e eficiente que antes.

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